Aquela meia hora de intervalo entre o fim do jogo do porto e o inicio do nosso fazia prever um telefonemazito perigoso vindo dos lados do Pintinho, que viu os azuis e branco perderem contra uma equipa pequena. O Belém aguentou-se, foi feliz, e teve todo Portugal a agradecer, assim o campeonato continua a ter piada.
Ainda assim, e mesmo com a vitória suada e difícil, não deveríamos aceitar casos de arbitragem como estes. São estas coisas que envergonham o futebol português, e lá porque os nossos vizinhos espanhóis, com o seu fantástico campeonato internacionalmente conhecido, conseguem ter um nível de incompetência arbitral acima do nosso, não deveríamos consentir ocasiões como estas e trabalharmos todos na construção de um campeonato mais forte, interessante e com prestigio..
Mas a melhor coisa que se pode retirar disto é claramente “Contra tudo e contra todos, Sporting Sempre”. Até contra o Carrillo.
Vou ser sacrificada outra vez por dizer mal dele? Na boa, mas já não aguento mais. Neste jogo passado, fiquei sem voz a refilar com o arbitro, mas também a refilar com a “culebra”, que fez menos do que eu seria capaz de fazer. Tal como no jogo contra o Porto, tem uns momentos felizes e depois tem outros que nos tiram do sério. Na minha opinião, o rapaz nunca deveria ser titular, quanto muito poderia entrar ao na segunda parte para destabilizar um pouco, mas a titular nunca funciona, e, na minha opinião, teríamos lixado muito mais o clube do norte se ele tivesse entrado mais tarde.
Antigamente costumava dizer que ter o Ricky ou um cone era a mesma coisa. Depois ele foi-se embora e veio o Slimani, que me dava vontade de lhe aplicar essa mesma expressão também. E depois calou-me com aquele golo. Passado uns minutos voltou ao seu modo cone, mas parece-me que se trabalharmos bem no desenvolvimento das suas capacidades motoras somos capazes de estar num bom caminho. Até porque dá imenso jeito para roubar a atenção dos defesas adversários (por razões óbvias, ter um argelino de 4 metros ao teu lado, distrai-te mais do que um muito bom meia leca), deixando o Fredy mais solto.
Depois destes jogos, os nossos primeiros bumps no caminho, mas que teriam de chegar mais cedo ou mais tarde.
Agora vamos à Luz de cabeça erguida e com confiança.
INVASÃO.
Singularidades de uma Rapariga Sportinguista
terça-feira, 5 de novembro de 2013
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
lampionis vs SPORTING aproxima-se
Há muito pouca coisa que me mete nojo neste mundo. Vá, digo varias vezes por dia “que nojo”, mas isso não é meter nojo à seria.
Há muito pouca coisa que me dê tamanha repulsa, náusea, asco, como o benfica. Não é uma questão de lhes dar muita importância ou não. São e serão sempre os nossos eternos rivais.
Na wikipedia diz que a história dos derbys remota a 1 de Dezembro de 1907. O primeiro Clássico dos Clássico, o Derby dos Derbies, o Derby Eterno, ou o Clássico da Segunda Circular. Chamem-lhe como quiserem. O Sporting ganhou este jogo com uma equipa constituída maioritariamente por jogadores que tinham abandonado o Sport Lisboa (aqui ainda não havia benfica no nome, mas vamos fingir que eles nasceram lá para 1904 como eles dizem), e com um auto golo de Cosme Damião, fundador do clube encarnado.
Entretanto, em mais de 100 anos, o nosso eterno rival, ganhou mais encontros. Marcou mais golos também. O melhor marcador é Peyroteo. A maior goleada a do 7-1. Mas as estatísticas não interessam no futebol, porque o futebol não é só feito de números. Aliás, tem muito pouco de números, e muito menos os derbies o são.
Estes encontros, que nos deixam tão nervosos e cheios de ansiedade, são feitos do cortejo até à luz, dos picanços durante a semana com os amigos que pertencem ao clube rival, e, quando tudo corre bem, também são feitos do lampião a bater na mulher no fim dos 90 minutos.
Este ano, estamos melhores, até poderemos não ganhar no sábado e perder já no inicio um dos nossos objectivos para a época, mas que os assustamos... isso nota-se. Basta ver os jornais, as noticias, as palermices que andam a decidir inventar desta vez. Quando isso acontece, é porque andamos a trabalhar bem.
Somos o Sporting, e jogamos jogo a jogo, com um único interesse: a vitória .
(mas quando vem com aquele bónuszinho de ser aos lampiones.....)
Há muito pouca coisa que me dê tamanha repulsa, náusea, asco, como o benfica. Não é uma questão de lhes dar muita importância ou não. São e serão sempre os nossos eternos rivais.
Na wikipedia diz que a história dos derbys remota a 1 de Dezembro de 1907. O primeiro Clássico dos Clássico, o Derby dos Derbies, o Derby Eterno, ou o Clássico da Segunda Circular. Chamem-lhe como quiserem. O Sporting ganhou este jogo com uma equipa constituída maioritariamente por jogadores que tinham abandonado o Sport Lisboa (aqui ainda não havia benfica no nome, mas vamos fingir que eles nasceram lá para 1904 como eles dizem), e com um auto golo de Cosme Damião, fundador do clube encarnado.
Entretanto, em mais de 100 anos, o nosso eterno rival, ganhou mais encontros. Marcou mais golos também. O melhor marcador é Peyroteo. A maior goleada a do 7-1. Mas as estatísticas não interessam no futebol, porque o futebol não é só feito de números. Aliás, tem muito pouco de números, e muito menos os derbies o são.
Estes encontros, que nos deixam tão nervosos e cheios de ansiedade, são feitos do cortejo até à luz, dos picanços durante a semana com os amigos que pertencem ao clube rival, e, quando tudo corre bem, também são feitos do lampião a bater na mulher no fim dos 90 minutos.
Este ano, estamos melhores, até poderemos não ganhar no sábado e perder já no inicio um dos nossos objectivos para a época, mas que os assustamos... isso nota-se. Basta ver os jornais, as noticias, as palermices que andam a decidir inventar desta vez. Quando isso acontece, é porque andamos a trabalhar bem.
Somos o Sporting, e jogamos jogo a jogo, com um único interesse: a vitória .
(mas quando vem com aquele bónuszinho de ser aos lampiones.....)
Subscrever:
Mensagens (Atom)